Engenheiros realizam encontro sobre educação ambiental em obra da BR 262
Visita ao MS também serviu para apresentar o projeto para implantação do canal hidroviário no Rio Paraguai
 
Mais de 50 funcionários que trabalham na obra de restauração do trecho da BR 262, entre Anastácio e Corumbá (MS), participaram na última semana de uma palestra com os temas conscientização ambiental e segurança do trabalho. O encontro faz parte do Programa de Educação Ambiental (PEA) desenvolvido pelo Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI-UFPR) no empreendimento. As palestras foram ministradas pelos engenheiros Philipe Ratton e Claudio de Andrade Aguiar.
 
Para o eletricista Anderson Mussato, de 26 anos, que trabalha nas obras de recuperação da BR 262, em Miranda, os encontros ajudaram os trabalhadores a entenderem as noções de desenvolvimento sustentável. “Essas reuniões são muito importantes para conscientizar todas as pessoas envolvidas com a obra. É sempre bom ser lembrado que é preciso preservar a natureza”, conta.
 
A implantação de acostamentos e a restauração do pavimento do trecho da BR 262 só serão concluídas em maio de 2012, mas desde junho deste ano recebem supervisão ambiental. Segundo Ratton, além do trabalho constante de um inspetor local (Jack Hernandes Pilatti), engenheiros da universidade visitam a região mensalmente para fazer a gestão ambiental do empreendimento.
 
“Mais de 50 quesitos são avaliados, dentre eles a sinalização dos canteiros de obra, a disponibilização de água potável para os trabalhadores e o destino final do lixo produzido”, explica.
 
 
Relatório de Controle Ambiental
Os engenheiros também visitaram o Passo do Jacaré, trecho do Rio Paraguai localizado em Corumbá, onde está sendo elaborado um projeto de dragagem para melhora da navegabilidade no local.
 
O objetivo da visita foi esclarecer possíveis dúvidas aos técnicos do Ibama a respeito do Relatório de Controle Ambiental, encomendado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) junto ao ITTI, que traz informações precisas das condições locais do trecho considerado crítico e que requer intervenções por meio de dragagem.
Visita ao MS também serviu para apresentar o projeto para implantação do canal hidroviário no Rio Paraguai 

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Mais de 50 funcionários que trabalham na obra de restauração do trecho da BR 262, entre Anastácio e Corumbá (MS), participaram na última semana de uma palestra com os temas conscientização ambiental e segurança do trabalho. O encontro faz parte do Programa de Educação Ambiental (PEA) desenvolvido pelo Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI-UFPR) no empreendimento. As palestras foram ministradas pelos engenheiros Philipe Ratton e Claudio de Andrade Aguiar. 

 

Para o eletricista Anderson Mussato, de 26 anos, que trabalha nas obras de recuperação da BR 262, em Miranda, os encontros ajudaram os trabalhadores a entenderem as noções de desenvolvimento sustentável. “Essas reuniões são muito importantes para conscientizar todas as pessoas envolvidas com a obra. É sempre bom ser lembrado que é preciso preservar a natureza”, conta.

 

A implantação de acostamentos e a restauração do pavimento do trecho da BR 262 só serão concluídas em maio de 2012, mas desde junho deste ano recebem supervisão ambiental. Segundo Ratton, além do trabalho constante de um inspetor local (Jack Hernandes Pilatti), engenheiros da universidade visitam a região mensalmente para fazer a gestão ambiental do empreendimento.

“Mais de 50 quesitos são avaliados, dentre eles a sinalização dos canteiros de obra, a disponibilização de água potável para os trabalhadores e o destino final do lixo produzido”, explica.

 

Relatório de Controle Ambiental

Os engenheiros também visitaram o Passo do Jacaré, trecho do Rio Paraguai localizado em Corumbá, onde está sendo elaborado um projeto de dragagem para melhora da navegabilidade no local.

O objetivo da visita foi esclarecer possíveis dúvidas aos técnicos do Ibama a respeito do Relatório de Controle Ambiental, encomendado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) junto ao ITTI, que traz informações precisas das condições locais do trecho considerado crítico e que requer intervenções por meio de dragagem.