Oficina de Professores Rio São Francisco | BR -116
Primeira Campanha
1a Oficina
Nome do educador: Maria Luiza Wiederkehr
Local: Escola Municipal Sinfrônio Joaquim do Nascimento –Ibó-PE
Número de participantes: 18 professores
Convidados: funcionários e colaboradores da escola
Data:04/05/2010
A Oficina – Os trabalhos foram iniciados com a apresentação da equipe e dos objetivos do projeto GPontes. A UFPR e a estruturação do projeto pela universidade, a parceria DNIT e UFPR são apresentados aos participantes. Em seguida cada participante fez uma breve apresentação sobre si mesmo, como professor, com suas expectativas e experiências com educação socioambiental. Os participantes receberam o folder da programa. A apresentação em Power point é aplicada; inicia-se a leitura e desenvolvimento dos conteúdos sobre legislação educacional e socioambiental do que propõe o objetivo da primeira campanha do projeto. Os participantes puderam colocar suas opiniões, experiências, dúvidas, saberes e informações sobre o conteúdo exposto. Foi apresentado um cenário de questões ambientais atuais que têm causado enormes prejuízos e sofrimento para os seres da região afetada pelo evento. Houve o questionamento sobre o que está acontecendo com o rio São Francisco, as suas condições de sobrevivência e de sustentabilidade para aquela comunidade. A partir da construção da ponte, as comunidades terão a oportunidade de refletir sobre suas condições de sobrevivência e sustentabilidade, enquanto comunidade escolar e representantes do desenvolvimento de cidadãos formadores de opinião. As condições de saúde e de desenvolvimento humano foram observados e dialogados, mostrando a importância de se manter um meio ambiente saudável, como condição de sobreviência e sustentabilidade de cada um dos moradores e comunidade de Ibó-PE. A frase no final do folder é lida e onde é explorado o pensamento de que é emergente preparar jovens que respeitem seu meio ambiente e reduzam o índice de lixo nas ruas, saneamento básico, sensibilização e mobilização para a melhor condição socioambiental que oportunize à comunidade desenvolver ações de sustentabilidade e saúde importantes e necessárias para aquela comunidade. Os conteúdos apresentados foram, por exemplo, a Educomunicação, a Ecoformação, As três ecologias,etc. Houve muita participação, todos de alguma forma procuraram construir a oficina. A integração e o nível de conversa foi tão intenso que o grupo ultrapassou os horários de saída das aulas. Ao final foi distribuído material do programa (cartilhas) e ficha de avaliação e a maioria realizou a avaliação da oficina.
2a Oficina
Nome do educador: Maria Luiza Wiederkehr
Local: Escola Municipal São José e Escola municipal Coronel João Bernardes
Número de participantes: 28 professores
Convidados: funcionários e colaboradores da escola
Data:05/05/2010
A Oficina – Os trabalhos foram iniciados com a apresentação da equipe e dos objetivos do projeto GPontes. Em seguida cada participante fez uma breve apresentação sobre si mesmo, como professor, com suas expectativas e experiências com educação socioambiental. Os participantes receberam o folder do programa. Após deu-se início a apresentação em Power point. Os participantes puderam colocar suas opiniões, experiências, dúvidas, saberes e informações sobre o conteúdo exposto. Foi apresentado um cenário de questões ambientais atuais que têm causado enormes prejuízos e sofrimento para os seres da região afetada pelo evento .Houve o questionamento sobre o que está acontecendo com o rio São Francisco, as suas condições de sobrevivência e de sustentabilidade para aquela comunidade. A partir da construção da ponte, as comunidades terão a oportunidade de refletir sobre suas condições de sobrevivência e sustentabilidade, enquanto comunidade escolar e representantes do desenvolvimento de cidadãos formadores de opinião. As condições de saúde e de desenvolvimento humano foram observados e dialogados, mostrando a importância de se manter um meio ambiente saudável, como condição de sobrevivência e sustentabilidade de cada um dos moradores e comunidade de Ibó-BA. A frase no final do folder é lida e onde é explorado o pensamento de que é emergente preparar jovens que respeitem seu meio ambiente e reduzam o índice de lixo nas ruas, saneamento básico, sensibilização e mobilização para a melhor condição socioambiental que oportunize à comunidade desenvolver ações de sustentabilidade e saúde importantes e necessárias para aquela comunidade. Houve muita participação dos participantes, todos de alguma forma procuraram construir a oficina. A integração e o nível de conversa foi tão intenso que o grupo ultrapassou os horários de saída das aulas.
Ao final foi distribuído material do programa (cartilhas) e ficha de avaliação e a maioria realizou a avaliação da oficina.
3a Oficina
Nome do educador: Maria Luiza Wiederkehr
Local: Colégio Estadual Josefina Gomes de Araújo
Número de participantes: 10 professores
Convidados:
Data: 05/05/2010
A Oficina – A oficina foi iniciada com a apresentação da educadora socioambiental e do programa Gpontes, com seus objetivos e desenvolvimento. Foi distribuído folder do projeto. Os participantes foram convidados a se apresentar e colocar suas experiências e expectativas em relação a oficina. Os professores dizem que têm pouco materiais e recursos para poderem trabalhar com os conteúdos propostos. Foi apresentado um cenário sobre os incidentes e desastres ambientais que têm ocorrido pela terra, como enchentes, desmoronamentos, epidemias e doenças advindas da falta de higiene e/ou saneamento básico em estados brasileiros e diversos países. Em seguida foi iniciada a apresentação de Power point com conteúdos referentes a legislação e formas de participação de ações coletivas que busquem encontrar alternativas de sustentabilidade do coletivo. Para explicar sobre a necessidade de envolvimento de cada um dos cidadãos, foi contada a estória da vizinha que sempre infringe questões ambientais como jogar lixo, queimar lixo, foi apresentada e explorar a questão das diretrizes básica e legislação sobre educação e educação socioambiental. A falta de saneamento básico e o lixo da comunidade são identificados como fatores de risco à saúde da comunidade. Os participantes receberam conhecimento sobre a necessidade de planejar o processo de educação socioambiental , de colocar a educação socioambiental na filosofia da escola, dentro do Plano Político Pedagógico da escola. Assim será possível que a continuidade, a constância preservem e sustentem o envolvimento dos cidadãos envolvidos com o nosso planeta. Houve o convite para que os professores apresentassem suas experiências e ações desenvolvidas na escola. Ao final da oficina os participantes preencheram a ficha de avaliação do evento.
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